segunda-feira, fevereiro 28, 2005
quarta-feira, fevereiro 16, 2005
Gémeos Falsos
terça-feira, fevereiro 08, 2005
Miguel Castro, o Rei da Pop
O camaleão da bola.
Durante a década de 90, nas bancadas do saudoso covil do Dragão, havia um jogador que despertava paixões e dividia corações. Grzgorz era o seu nome. Pelo menos parte dele. Sucede que, devido ás suas características, sejam estas quais forem, o polaco usufruia de várias identidades em campo e na supracitada bancada.
Este camaleão da bola tanto fazia uso do seu epíteto de "Muletas", quando visitava o seu amigo Rodolfo Moura, com quem passava boa parte do tempo, como fazia juz ao apodo "Michael Jackson da Bola", devido ás inúmeras operações que efectuou. Porém, como excelente ponta-de-lança que era, aproveitava o tempo passado em campo da melhor forma, e como o tempo era escasso, (leia-se "últimos 5 minutos") fazia golos. Golos em catadupa que resultavam em vitórias ou na pior da hipóteses, em empates. Daí era conhecido como o "Pai Natal das Antas", o homem que trazia ao ombro belas prendas caídas do céu, qual Luís Pereira de Sousa no "Festa na Feira".
Por fim, como excelente profissional que era, tal como pessoa de trato afável, juntou-se de forma magnífica à comunidade portuense, confraternizando como se fosse o Paulo Portas numa feira, o que lhe valeu a alcunha de Miguel Castro. Não era mais senão do que uma versão aportuguesada do seu nome, mas assentava-lhe de forma perfeita, como a música do genérico de "Preço Certo" ao programa em questão.
Miguel Castro, Pai Natal das Antas, Muletas, ou simplesmente Grzgorz Mielcarski, estarás sempre para o FCP como o Luis Pereira de Sousa para a RTP.
o que seria do mundo da bola sem registos fotograficos?
Durante a década de 90, nas bancadas do saudoso covil do Dragão, havia um jogador que despertava paixões e dividia corações. Grzgorz era o seu nome. Pelo menos parte dele. Sucede que, devido ás suas características, sejam estas quais forem, o polaco usufruia de várias identidades em campo e na supracitada bancada.
Este camaleão da bola tanto fazia uso do seu epíteto de "Muletas", quando visitava o seu amigo Rodolfo Moura, com quem passava boa parte do tempo, como fazia juz ao apodo "Michael Jackson da Bola", devido ás inúmeras operações que efectuou. Porém, como excelente ponta-de-lança que era, aproveitava o tempo passado em campo da melhor forma, e como o tempo era escasso, (leia-se "últimos 5 minutos") fazia golos. Golos em catadupa que resultavam em vitórias ou na pior da hipóteses, em empates. Daí era conhecido como o "Pai Natal das Antas", o homem que trazia ao ombro belas prendas caídas do céu, qual Luís Pereira de Sousa no "Festa na Feira".
Por fim, como excelente profissional que era, tal como pessoa de trato afável, juntou-se de forma magnífica à comunidade portuense, confraternizando como se fosse o Paulo Portas numa feira, o que lhe valeu a alcunha de Miguel Castro. Não era mais senão do que uma versão aportuguesada do seu nome, mas assentava-lhe de forma perfeita, como a música do genérico de "Preço Certo" ao programa em questão.
Miguel Castro, Pai Natal das Antas, Muletas, ou simplesmente Grzgorz Mielcarski, estarás sempre para o FCP como o Luis Pereira de Sousa para a RTP.
o que seria do mundo da bola sem registos fotograficos?
quarta-feira, fevereiro 02, 2005
Allez Bigode
Concerteza que os digníssimos visitantes do excelso blog, tal como nós próprios, editores do dito cujo, já tinham sentido a falta de um belo de um bigode escarrapachado num vigoroso post. Pois aqui está. Eles estão de volta.
E nada melhor para ilustrar o regresso mais aguardado desde Rui Costa, José Mourinho (sim, já.) ou Rocky VI, do que essa grande colectividade de Leça da Palmeira, o Leça FC.
Do baú das recordações, por entre naftalina, discos do José Cid e galhardetes do Benfica campeão, surgiu parte da linha defensiva do supracitado clube leceiro, aquando da sua algo fugaz visita pelo escalão maior da bola. Desde o Guarda Serôdio do programa "Amigos de Gaspar" que não se via tal quantidade de bigode.
Mas é perfeitamente notório o efeito que este tem numa defesa, como aliás já foi sugerido neste mesmo espaço. Daí termos gentilmente fornecido a Alfaia - que ao lado de Zé da Rocha e Constantino partilha o pódio dos mitos maiores da solarenga (no Verão) localidade portuense - coisa que não tinha e que muito lhe fez falta: claro, uma bigodaça.
Quanto aos reincidentes Best e Matias, mais nada há a dizer senão que Best tem dos melhores apodos da história do esférico português (ex-acquo com João Tomás, o Jardel de Coimbra) enquanto Matias é possivelmente um dos centrais mais verdadeiros dos anos 90. A nível europeu. Sim, já disse e poderia voltar a dizê-lo, caso fosse necessário. EUROPEU.
Resta-nos uma pálida imitação de Lionel Ritchie, o grande Isaías, que espalhava charme pela nação através do gel cuidadosamente espalhado pelos viçosos caracóis, que pululavam felizes ao lado do seu viril bigode, que servia como uma farramenta de impôr respeito aos pobres, oprimidos e pontas-de-lança.
Viva o bigode.
o que seria do mundo da bola sem registos fotograficos?
E nada melhor para ilustrar o regresso mais aguardado desde Rui Costa, José Mourinho (sim, já.) ou Rocky VI, do que essa grande colectividade de Leça da Palmeira, o Leça FC.
Do baú das recordações, por entre naftalina, discos do José Cid e galhardetes do Benfica campeão, surgiu parte da linha defensiva do supracitado clube leceiro, aquando da sua algo fugaz visita pelo escalão maior da bola. Desde o Guarda Serôdio do programa "Amigos de Gaspar" que não se via tal quantidade de bigode.
Mas é perfeitamente notório o efeito que este tem numa defesa, como aliás já foi sugerido neste mesmo espaço. Daí termos gentilmente fornecido a Alfaia - que ao lado de Zé da Rocha e Constantino partilha o pódio dos mitos maiores da solarenga (no Verão) localidade portuense - coisa que não tinha e que muito lhe fez falta: claro, uma bigodaça.
Quanto aos reincidentes Best e Matias, mais nada há a dizer senão que Best tem dos melhores apodos da história do esférico português (ex-acquo com João Tomás, o Jardel de Coimbra) enquanto Matias é possivelmente um dos centrais mais verdadeiros dos anos 90. A nível europeu. Sim, já disse e poderia voltar a dizê-lo, caso fosse necessário. EUROPEU.
Resta-nos uma pálida imitação de Lionel Ritchie, o grande Isaías, que espalhava charme pela nação através do gel cuidadosamente espalhado pelos viçosos caracóis, que pululavam felizes ao lado do seu viril bigode, que servia como uma farramenta de impôr respeito aos pobres, oprimidos e pontas-de-lança.
Viva o bigode.
o que seria do mundo da bola sem registos fotograficos?
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